14.2.11

Desculpe pelas histórias sem fim...

... e quase sem começo.
 É que me canso delas com a mesma velocidade que as escrevo.
Quando você fica muito tempo na areia molhada ela te suga, é assim que as coisas funcionam, te sugam se você não fica inconstante o tempo inteiro.
Não dou final ao que começo porque vejo o mundo como um emaranhado de acontecimentos sem fim. Quando ainda tentava dizer algo como um "adeus" os dias persistiam em nascer, sentimentos continuavam a incomodar, pessoas voltavam a aparecer. Pra que tentar entender? Não mando no amanhã, e ainda bem, que graça teria se eu mandasse?

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